sábado, 31 de março de 2012

TVD - 3x18 The murder of one

Direção: J. Miller Tobin | Roteiro: Caroline Dries

Sinopse: Damon e Stefan concentram-se em um novo plano que os deixará mais próximo de destruir Klaus, e rapidamente envolvem Elena, Caroline eMatt. Depois de Klaus ameaçar alguém próximo de Bonnie, ela não tem escolha senão trabalhar nos feitiços que ele precisa. Enquanto isso, Klaus e Rebekah (atriz convidada Claire Holt) encontram o perfeito motivador para convencer Finn (ator convidado Caspar Zafer) a colaborar com eles, mas Rebekah está mais interessada no seu próprio plano brutal de vingança contra o Damon. A turbulência emocional de Stefan faz com que ele entre em um conflito perigoso com Klaus e, depois, parte seu coração num momento com Elena.



Meus comentários 
completamente cheio de spoiler

KLAUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

Ai nossa, tava com TANTA saudade do meu híbrido lindo e de sotaque surtante que não pude evitar essa reação quando ele apareceu. 

Bom, episódio dessa semana foi bem tenso né?

Tivemos a Rebekah torturando nosso Damon lindo e todas as Delenas surtando achando aquela cena da Elena salvando o amado surtante, mas era apenas um sonho. Todos choram.

Finn finalmente morreu, dei graças a Deus porque sempre o achei brochante e nem combinava com o cenário de Originais lindos e magníficos que temos. E então veio a grande bomba, ninguém pode matar os Originais, senão todos os vampiros morrem.
Eu sinceramente achei mara, pois já estava sentindo que iam matar meu Klaus ou meu Elijah e agora pelo menos, sei que os Salvatore darão um tempo.

Caroline linda sendo compreensiva. Matt e Elena sendo úteis. Rebekah sofrendo porque o Klaus vai abandoná-la e foi um sem coração e então a cena que nos deixou intrigados:

Onde foram parar as duas estacas de carvalho branco que o Alaric guardou?
Ou seja, o outro 'eu' dele voltou por causa do anel, agora dois Originais podem ser mortos e pode ser um desses dois que deu origem aos Salvatore, então todos ficam com o coração na mão para o próximo episódio.

Próximo episódio 'Heart of darkness', só dia 19/04 devido ao hiatus.

Promo legendada e estendida abaixo.
Surtei com a Rose linda aparecendo *_*

Lembrando que a fonte de todas as informações é do site Vampire Diaries brasil

sexta-feira, 30 de março de 2012

Promoção 150 seguidores

Oi gente =]

Resolvi fazer uma promoção.


Quando o blog atingir 150 seguidores, vou sortear um exemplar do livro A menina que roubava livros, que é simplesmente lindo e chorante demais. Ainda não conhece?

Sinopse: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

Eu sei, eu sei, é lindo né?! Que o ganhador (a) prepare o lencinho.

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REGRAS

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SOBRE O SORTEIO

* O sorteio será realizado através do sorteie me assim que o blog completar 150 seguidores;
* É essencial que esteja de acordo com as regras;
* O vencedor (a) terá 7 dias para entrar em contato por e-mail com seus dados pessoais para ser feita a entrega do prêmio;
* O livro terá um prazo de 30 dias úteis para ser enviado.

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Já está participando?

quarta-feira, 28 de março de 2012

Divulgada a capa de Amante Libertada

Good Morning people =]

Ontem para nooooossa alegria a editora Universo dos livros, divulgou a capa do 9º livro da série Irmandade da Adaga Negra, Amante libertada.


Os 8 livros anteriores são: Amante sombrio (que você pode conferir a resenha aqui), Amante eterno, Amante desperto, Amante revelado, Amante liberto, Amante consagrado, Amante vingado e Amante meu. Também temos o Guia da Irmandade, mas embora seja um adicional a série, não conta como tal.


Assim que lançar com certeza eu venho avisar ;)

terça-feira, 27 de março de 2012

A garota do outro lado da rua

Autora: Lycia Barros


Editora: Novo século


Páginas: 119


Skoob


Onde comprar


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Sinopse: Enzo é um menino intelectual e aplicado nos estudos que não se importa em ser ridicularizado pela maioria dos colegas de turma. Ao lado de seu amigo Leandro, entra e sai do colégio com uma vida monótona e sem grandes emoções. Entretanto, há alguém que sempre balança a serenidade de Enzo: Rafaela, sua vizinha de frente, por quem Enzo é apaixonado desde a infância e é sua colega de turma. Porém, linda e popular entre os estudantes, Rafaela não se dá conta da sua existência até que um dia, em uma excursão do colégio, ambos se perdem juntos na mata. Rafaela e Enzo começarão a se conhecer melhor e perceberão o quanto estavam enganados a respeito um do outro. Mas será que esse conhecimento resultará em uma grande amizade? Será que o amor de Enzo sobreviverá além das aparências? Afinal, quem é verdadeiramente a garota do outro lado da rua?  

Trilha que separei para essa história
ninguém fala nada porque AMO esses dois

Ganhei o livro da Lycia Barros em uma promoção e confesso que não me empolguei muito por dois motivos:

1, ela é uma autora brasileira e eu nunca tinha lido nenhuma obra nacional e 2 que todos livros que li até agora tinham algo de sobrenatural, nunca uma história apenas com humanos, mas enfim, o livro chegou com mais uns presentinhos lindos que a autora mandou, comecei a ler e eis que levo um ‘soco no meio da cara’.

Quando comecei achei que seria aqueles romances adolescentes (pois o livro é para o público ‘teen’, já diz na capa), com aquele final previsível, mas fui surpreendida de uma maneira que não consegui desgrudar do livro depois das primeiras páginas.

Além de desenrolar a história de uma maneira que eu nunca imaginei, posso dizer que vai servir para muitas pessoas como autoajuda, eu mesma, com 22 anos nas costas (nas pernas, braços e corpo todo), aprendi algumas coisinhas.

Indico A garota do outro lado da rua para aquelas pessoas que estão começando seu hábito de leitura agora, pois além de ser fininho (ele acaba e você nem percebe que leu cento e poucas páginas), tem uma linguagem super simples sem deixar de nos prender e encantar. E também super indico aos professores, pois uma coisa que achei hiper interessante é que no final do livro tem uma ‘compreensão do texto’ e pode ser muito útil nas salas de aula, além de diversificar um pouco a didática daqueles livros que ninguém aguenta mais ler.

Durante o romance/aventura me peguei muitas vezes odiando o Enzo, o achando um grosso e me identificando muito com a Rafaela, até certo ponto. E o final me conquistou de tal forma, que quando chegou nas últimas páginas, meus olhos estavam cheios de lágrimas, eu queria desesperadamente saber onde estava o Enzo da minha vida?! E quis muito usar a foto da Rafaela no saco de pancadas da minha aula de boxe. Além do que, quando você lê romance com humanos, acaba se deparando com situações que você já viveu (e ainda vai viver) e é muito gostoso ver um pouquinho da sua 'vida' ali.

O que gostei bastante na narrativa da Lycia é como ela consegue descrever tão perfeitamente as situações, sensações e paisagens, que você quase que consegue sentir e ainda assim, de maneira simples. Um ótimo exemplo:
O aroma de mata molhada, troncos apodrecidos e variedades de flores era tão flagrante que podia deixar uma pessoa inebriada. E havia os sons... Nada era mais agradável do que os sons dos nossos pés pisando nos cascalhos e folhas. Os movimentos de pequenos animais que corriam de um lado para o outro, o canto dos passarinhos, o murmúrio de água correndo nas redondezas ... tudo se fundia de maneira extraordinária.” [p. 23]
Trechos marcantes
(todo copiado do livro = cheinho de spoilers)

“Na verdade, a maioria das pessoas não estava disposta a me dar o tempo que eu precisava para falar. Houve noites com lágrimas solitárias...” [p. 7]

“É impressionante como uma prova de matemática pode sugar até a última gota de felicidade da sua alma!” [p. 11]

“Em certo momento, Rafaela deitou-se na grama e fechou os olhos para descansar. E ficou tão linda que extraiu-me a respiração. Eu sabia que minha câmera estava ali na escrivaninha, bem perto da minha mão, mas não me atrevi a usá-la para bater uma foto. Sabia que não conseguiria capturar a beleza daquele momento, por isso preferi memorizá-lo." [p. 12]

“Eu juro que tentei esquecê-la, desarquivá-la da memória, mas simplesmente não consegui. Comecei a acreditar que, assim como meu pai, eu não seria um homem de pular de galho em galho. Amaria minha escolhida para sempre.” [p. 13]

“Por causa da idade, minha avó andava muito esquecida – para não dizer esclerosada – e contava as mesmas histórias dezenas de vezes.” [p. 14]

“Ao que parecia, a definição de lanchinho de Doralice acabaria com os problemas de fome da Somália.” [p. 16] igual minha tia avó kkkk

“Era o único aluno cuja mãe estava perto e limpando a sua blusa. Um perfeito suicídio social.” [p. 19]

“A meu ver, sábados deveriam ser vinte e quatro horas mágicas sem nenhuma preocupação com o colégio.” [p. 20]

“Eu queria poder abraçá-la ou colocá-la atrás de mim, mas sabia que qualquer movimento poderia desencadear violência por parte deles.” [p. 27]

“Pois desde que sou criança, escuto dizer que mulher, para estar bonita, tem que sofrer. E, até que eu tenha uma boa legging que combine com aqueles tênis, suportarei os sacrifícios.” [p. 34]

“Apertei minhas mãos em punho ao lado do corpo. Nunca pensei que desejaria estrangulá-la.” [p. 36]

“Pode ficar com o meu desodorante. Só vai deixar a cobra perfumada antes de dar um bote em você. Mas, não se preocupe, do jeito que você é enjoada, é capaz dela te vomitar.” [p. 44]


“Rafaela era uma mulher sem tirar nem pôr: amável e amistosa num momento, despeitada e insuportável no outro.” [p. 45]

“Conte-me, quando você pensa nos seus cinco anos, do que se lembra? (...) Também lembro de como ela brigava comigo quando eu ficava dividido entre terminar de arrumar o meu quarto ou espiar a sua casa pela janela. – Calei-me por dois segundos, embaraçado pelo que acabara de revelar. – Lembro-me de você.” [p. 52]

“Dividimos o segundo sanduíche. Afinal, não podíamos nos arriscar a deixá-lo estragar. Naquele momento, estava mais do que agradecido por Doralice achar que eu sofria de bulimia.” [p. 61]

“Não fique tão animadinho... É claro que vou tomar banho sozinha. Se precisar de você, grito. Mas se pegar você me espionando sequer uma vez, arrancarei seus olhos e os comerei no jantar. Está me entendendo?” [p. 64]

“E, verdade seja dita: se não fosse Enzo e seus neurônios de CDF, a essa hora eu já estaria a caminho da luz.” [p. 77]

“E, quem sabe, não serei convidada para atuar em Malhação? Sairei do anonimato para a fama, como tantas ex-BBB’s! Afinal, vamos combinar, a maioria não tinha talento nenhum.” [p. 80] Adoro como a Lycia lê meus pensamentos.

“Enzo continuou me encarando com a amabilidade de um galo de rinha.” [p. 87]

“Acho que debaixo dessa fachada fútil, existe uma pessoa realmente especial. É impossível que alguém vazio pudesse emanar tanto brilho. Se você juntasse o que tem por dentro, com o que já tem por fora, a verdadeira Rafaela seria simplesmente imbatível.” [p. 91]

“Eu nunca havia tomado a iniciativa com um menino na minha vida, mas enchi-me de coragem naquela hora. Toquei no rosto dele delicadamente e retirei seus óculos. Quando fiz isso, Enzo ergueu uma mão e segurou meu pulso, em seguida fechou os olhos e beijou a palma da minha mão, com muito carinho.” [p. 94]

“Lembrei-me também que uma vez li que não é bom que cheguemos muito perto de um ídolo, pois ao tocá-lo o dourado poderia escorrer-nos nas mãos.” [p. 108]

“- Pensei que nunca fosse me notar.
Beijei sua mão.
- Mas notei. Você foi pra mim como uma borboleta, que saiu do casulo e de repente me mostrou outro tipo de beleza.” [p. 114]

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

Além de aprender a não julgar as pessoas pela aparência, também aprendi a dar mais valor para o que é ‘nosso’. Nossos autores brasileiros também são ótimos e conseguem escrever tão perfeitamente bem quanto os estrangeiros, então bora aproveitar enquanto eles estão nos dando esse bem.

Aproveita o link acima para comprar o livro, seguir a autora, entrar no site e ver as outras obras. Eu estou doida por ‘Uma herança de amor’, que lança agora em abril, ‘Entre a mente e o coração’ e ‘A bandeja – Qual pecado te seduz?’ ... se alguém quiser me doar, fico muito grata, pois vida de universitário é difícil.

Quem vai ler?

sexta-feira, 23 de março de 2012

3x17 Break On Through

Direção: Lance Anderson | Roteiro: Rebecca Sonnenshine

Sinopse: Um século depois de seu primeiro encontro, Damon e Sage (atriz convidada Cassidy Freeman) se reencontram na cerimônia para a restauração da Ponte Wickery. Damon é surpreendido ao saber o motivo pelo qual Sage voltou, e contente quando ela inventa um método incomum de ajudá-lo a descobrir o que Rebekah (atriz convidade Claire Holt) está aprontando.Abby (atriz convidada Persia White) está tendo dificuldade em se ajustar à sua nova realidade, apesar de Bonnie e Caroline estarem se esforçando para ajudar. Quando Damon conta a Elena das últimas lutas de Stefan, ela vai até ele para que a ajude salvar uma amiga em perigo, na esperança de que isso o ajude a recuperar sua humanidade. Finalmente, quando Damon descobre sobre uma nova arma secreta, ele conta para Stefan os últimos acontecimentos.



Meus comentários
(completamente cheio de spoiler)

Minha reação ao episódio de hoje foi exatamente essa, sem nenhum =O nem OMG, achei bem parado, mas vamos aos comentários.

Finalmente entendi o que se passa, Alaric está passando o mesmo que a Samantha Gilbert passou no século passado, eu tinha jurado que o Alaric era a Samantha e estava tentando descobrir como iam explicar a mudança de sexo kkkkkkkkkkkkkkkkk #fail.

Pérola do Damon 1: Para Elena 
"Somos predadores, não cachorrinhos

Pérola do Damon 2: Para Elena  
"Quando vocês dois estavam apaixonados e tudo era arco-íris e unicórnios" 

Pérola do Damon 3: Para Alaric  
"Ric o mundo não pode parar só porque você é um assassino psicopata por acidente"

Bem, agora essa Sage, não sei o que sinto por ela, na verdade não sinto nada, nem acho ela legal, nem chata, acho meio insignificante. 

Sabe o que dizem? Dois é companhia, três é uma festa  *todasamamoDamon*


Só eu que se fosse vampira seria igual ao Damon? Que viva a la putaria? Que coisa mais sexy foi essa festinha a três? Rebekah com ciuminho ... adoro.Mas fiquei decepcionada que não teve realmente uma festinha a três, se é que me entendem.  


Queria tanto que o Damon ficasse com ela, tenho pena dos dois, acho que são sádicos, sedentos por sangue, sexo e carentes. 

Alaric do mal, estou adorando. Mas as vezes ele tá fazendo umas caras do Lúcifer de supernatural kkk 

Que nervoso do Alaric tentando pegar a Dra. Fell, e que diabos de casa é essa com um banheiro que tem 3 portas? 

Tá, eu comecei a sentir pena da Sage, porque o feioso do Finn realmente nem se importou com ela na hora que se ofereceu para o sacrifício da louca da mãe dele e a coitada ainda tem esperança. 

Confesso, tem horas que gosto do Stefan, o jeito protetor e romântico, o problema é só que ele é muito problemático, isso cansa a minha beleza. 

Pérola do Damon 4: Para Alaric   
Alaric: O que está fazendo aqui? 

Damon: Só me certificando de que a bruxa não o transformou em um sapo ou um bloco de sal. 

Ta, hoje estou boazinha e chorei com a Elena pedindo desculpas para a Bonnie, fiquei com pena dela, só hoje kkkk 

Se a Caroline ficar com o doido do meio irmão da Bonnie eu me mato. 


Vadia da Abby deixando a filha de novo, merece um soco na cara. 

JEREMYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY *todos ama* 

Damon e Stefan de volta a tentativa de matar os originais, agora um aviso, se matarem o meu Elijah, Klaus ou a Rebekah ficarei muito irada. 


Eu amo os originais e estou sentindo muito a falta deles nos episódios

E o que vocês acharam?

Próximo episódio dia 29 de março ... The murder of one. Esse ta prometendo, hein?!!

Promo legendada abaixo

Lembrando que a fonte de todas as informações é do site Vampire Diaries brasil 

Amante Sombrio



Original: Dark lover

Autor: J.R.Ward

Série: Irmandade da Adaga Negra

Editora: Universo dos livros

Páginas: 448







Sinopse: Nas sombras da noite, em Caldwell (Nova Iorque) se desenrola uma sórdida e cruel guerra entre os vampiros e seus carrascos. A Irmandade e seus caçadores e os assassinos. E existe uma Irmandade Secreta de seis vampiros guerreiros, os defensores de toda a sua raça. Nenhum deles deseja aniquilar a seus inimigos com tanta ânsia como Wrath, o campeão da Irmandade da Adaga Negra. Wrath, o vampiro de raça mais pura dos que povoam a terra, tem uma dívida pendente com aqueles que, há séculos, mataram seus pais. Quando morre um de seus mais fiéis guerreiros, deixando órfã uma jovem mestiça, ignorante de sua herança e seu destino, não resta a ele outra saída senão levar a bela jovem para o mundo dos não mortos. Traída pela debilidade de seu corpo, Beth Randall se vê impotente para resistir aos avanços desse desconhecido, incrivelmente atraente, que a visita toda a noite, envolto nas sombras. Suas histórias sobre a Irmandade a aterrorizam e a fascinam... E seu simples toque provoca chispas de um fogo que pode acabar consumindo a ambos.

BOOK TRAILERS
 


Morri com esse Wrath

Amante Sombrio, da série Irmandade da Adaga Negra, foi um livro que me surpreendeu em muitos momentos. A história é totalmente fora dos clichês que esperamos quando se trata do mundo vampiresco. Na série os vampiros estão em extinção, pois Ômega criou um ‘exército’ de Redutores (humanos sem alma e sem coração) para exterminar os vampiros e o foco principal são os irmãos da Irmandade da Adaga Negra, que são guerreiros altamente treinados para proteger a espécie, imensamente fortes tanto mental quanto fisicamente. 

A série já começa de uma forma que me deixou meio pensativa, pois no glossário somos informados de que os vampiros da Irmandade podem ser mortos por tiros ou punhaladas no coração, mas depois acabei achando positivo, acaba parecendo muito mais real. Outra diferença é que os vampiros não podem “converter” os humanos, então, nada de ter esperanças de ir para o mundo dos não mortos.

Dentre os vampiros da Irmandade conhecemos os 5 guerreiros: 


Tohrment, Vishous, Rhage [meu],Phury, Zsadist [deixo claro que ele é da minha beta Louise]. E o sexto componente, Wrath, o Rei.

“Quase dois metros de puro terror trajado em couro. Seu cabelo era liso, longo e negro, partindo do bico de viúva no alto da testa. Pesados óculos escuros escondiam-lhe os olhos jamais visos por alguém. Os ombros tinham o dobro do tamanho da maioria dos homens. No rosto, a um só tempo aristocrático e brutal, transparecia o rei que era por nascimento e o guerreiro no qual o destino o transformara.”
Quando comecei a ler realmente achei que não ia me apaixonar tanto pela história e por alguns personagens em especial, mas quando se tem esse homem forte e quase indestrutível, aparentemente sem coração e insensível, amando uma mulher e a protegendo mais do que sua própria vida, impossível não ficar gamada.


Logo no começo, temos o sétimo guerreiro, Darius, que é covardemente assassinado por um dos Redutores. No dia de sua morte, Darius tinha se encontrado com Wrath, pedindo ajuda com sua filha Beth, que é mestiça e está perto de sua transição, um momento super complicado onde a maioria não resiste e morre. Beth é sua última filha viva e sua última esperança era que Wrath o ajudasse, pois seu sangue puro e mais forte que todos, poderia ser a única salvação para ela, porém Wrath se nega. No entanto, quando o guerreiro e rei descobre que Darius foi morto, se sente na obrigação de fazer o favor ao seu irmão e amigo e vai atrás de Beth.
"Beth Randall era simplesmente linda. Tinha os cabelos longos, negros e fartos, uns olhos azuis de intenso brilho, a pele cremosa e uma boca talhada para ser beijada. O corpo era escultural. Pernas longas, cintura fina e seios perfeitamente proporcionados."
Só que o que o rei não esperava era se sentir tão atraído a ponto de não conseguir controlar seu corpo nem sua mente e muito menos ter forças para se separar dela após sua transição. 

Adorei o jeito que J.R. Ward narra a história, me peguei querendo chorar e logo em seguida gargalhando, me gusta mucho autores que tem carisma, além disso, temos o bom e velho romance. Cada livro conta a história de um guerreiro, o primeiro foi do Wrath e o próximo é do Rhage, que estou super ansiosa para ler, pois por enquanto é meu personagem predileto. 

Também é importante deixar claro que temos umas cenas bem hot. Sexo com vampiro é o que há. 


Trechos marcantes
(todo copiado do livro = cheinho de spoilers)

Capítulo 1 [p. 15] 
Em matéria de vingança, não havia outro como Wrath, e ele caçava seus inimigos de maneira tão obcecada que beirava a insanidade. Era o último de sua linhagem, o último vampiro de sangue puro que restara no mundo, e, embora sua raça o reverenciasse como rei, ele desprezava tal posição. Era quase trágico que ele fosse a melhor escolha para que a filha mestiça de Darius sobrevivesse. O sangue de Wrath, tão forte, tão puro, aumentaria as chances de ela completar a transição se fosse ele a tomá-la. Mas Torhment não deixava de ter razão. Era quase como entregar uma virgem nas mãos de um tarado. 

Capítulo 2 [p. 29] 
Imerso em seus planos, Darius introduziu a chave na ignição e a girou. O motor resfolegou. Girou a chave de novo e, então, teve uma horrível premonição ao escutar um tique taque ritmado. 
A bomba, que havia sido presa ao chassi do carro e conectada ao sistema elétrico, explodiu. 
Enquanto seu corpo era incinerado pela poderosa explosão, seu último pensamento foi para a filha que ainda não o conhecia. E que jamais o faria. 

Capítulo 3 [p. 38] 
Meteu a última mensagem de Darius no cós de sua calça de couro e extravasou sua ira. 
As velas explodira e espatifaram-se no chão enquanto um feroz redemoinho girava em torno dele, cada vez mais forte, mais rápido, mais terrível, até que a mobília se elevou do chão traçando círculos ao seu redor. Ele atirou a cabeça para trás e rugiu. 

Capítulo 4 [p. 45] 
- Oh! Perdoe-me, amo – Fritz limpou a garganta – “Caso já não tenha falado com você, peça detalhes a Tohrment. Avenida Redd, número1.188, apartamento 1B. Seu nome é Elizabeth Randall. P.S.: a casa e Fritz são seus se ela não sobreviver à idade adulta. Lamento que o fim tenha chegado tão cedo. D.” 

Capítulo 5 [p. 48] 
Wrath sentiu sua respiração alterada ao distinguir o cheiro da mulher. Verdadeiramente bom. Como uma flor intensamente perfumada. Do tipo que floresce à noite. Introduziu mais ar em seus pulmões e fechou os olhos enquanto o corpo reagia e seu sangue se agitava. Darius estava certo: ela se aproximava de sua transição. Farejava isso nela. Mestiça ou não, estava prestes a passar por sua transformação. 

Capítulo 6 [p. 55] 
Mentalmente, viu a filha de Darius. 
Não devia ter entrado em sua casa daquela forma. Quase a matara de pavor, quando tudo que queria era se apresentar e explicar-lhe por que em breve iria precisar dele. Também havia planejado lhe dizer que perseguiria o macho humano que a atacara. 
Oh sim, havia conduzido a situação maravilhosamente. Com a delicadeza de um tanque de guerra. 

Capítulo 7 [p. 61] 
O Sr. X tinha consciência de que convocar os redutores a Caldwell para uma reunião era de vital importância. Embora conhecesse a maioria deles, e alguns bastante bem, precisava que eles o vissem, escutassem o que tinha a dizer e o avaliassem. Especialmente se pretendia redirecionar seus objetivos. 
Convocar a reunião à luz do dia também era importante, já que isso garantiria não serem surpreendidos pela Irmandade. 

Capítulo 8 [p. 82] 
Tudo nele irradiava sexo! Da potência de seu corpo até a forma como se movia e o aroma de sua pele. Jamais conhecera um homem assim. E seu corpo tinha tanta consciência disso como sua mente. 
- Beije-me – disse ela. 
Ele se inclinou sobre ela; uma silenciosa ameaça. 

Capítulo 9 [p. 95] 
Havers era um médico por natureza e profissão, um macho que dedicara sua vida a servis os outros. Entretanto, se alguma vez Wrath ficasse ferido tão gravemente a ponto de necessitar de sua ajuda, iria se sentir tentado a deixar aquele monstro sangrar até a morte; ou a matá-lo na sala de cirurgia com uma ‘escorregadela’ do bisturi. 

Capítulo 10 [p. 100] 
Wrath se materializou na sala de estar de Darius. 
Não esperava que a noite o levasse aonde levou, e aquela circunstância adicional podia complicar ainda mais a situação. 
Ela era a filha de Darius. Estava a ponto de ver seu mundo virar de cabeça para baixo. E, para piorar, havia sido vítima de um ataque sexual na noite anterior! 

Capítulo 11 [p. 107] 
A noção de ter feito sexo sem proteção com um total estranho era mais eficaz para despertá-la do que um balde de água fria. 
Onde estava com a cabeça? Jamais havia feito algo assim. Sempre fora muito cuidadosa. E ainda bem que tomava pílula anticoncepcional para regular seus esporádicos períodos, mas quanto às outras implicações, seu estômago borbulhava só de pensar. 

Capítulo 12 [p. 126] 
Wrath tinha seus próprios demônios, que não eram nada fáceis, mas não gostaria de estar no lugar de Vishous. Prever o futuro era um fardo terrível. 
V. deu uma tragada no charuto e soltou a fumaça lentamente. 
- Ontem à noite sonhei com você. 
Wrath ficou tenso. Já esperava algo assim. 

Capítulo 13 [p.129] 
Bem-vindo ao maravilhoso mundo do ciúme, pensou. Pelo preço de sua entrada, ganhe também uma maldita dor de cabeça, um desejo quase irresistível de cometer um assassinato, e um complexo de inferioridade. 
Oba. 

Capítulo 14 [p. 134] 
O gancho de esquerda chegou pelo ar tão rápido como uma bola de beisebol, e Wrath não fez nada para evitá-lo. O grosso punho do policial o atingiu no queixo, balançando-lhe a cabeça para trás, A dor explodiu por todo seu rosto. 

Capítulo 15 [p. 142] 
- Se quiser saber que diabos está acontecendo a você, precisa vir comigo, neste instante. Está a ponto de adoecer, Beth. E sou o único que pode ajudá-la. 

Capítulo 16 [p. 148] 
- Olhe Wrath, não estou afim de ser presa esta noite – alguma vez imaginou que tais palavras fossem sair de sua boca? – É melhor prosseguirmos, antes que alguém nos encontre. 
Virou-se, mas ele a segurou firmemente pelo braço. 
- Ainda não sabe – disse num tom lúgubre -, mas você é minha

Capítulo 17 [p. 153] 
Enquanto se dirigia irritado até o banheiro pôde farejar o sangue já do vestíbulo. Era grave, e desejou que Beth não estivesse tão ansiosa por constatar aquilo com os próprios olhos. 
Abriu a porta, e Rhage ergueu a vista. O braço do vampiro encontrava-se apoiado sobre a pia. Havia sangue por toda parte, uma piscina escura no chão e outra menor sobre a bancada. 
- Rhage, o que aconteceu? 
- Fui fatiado como um presunto. Um redutor me apanhou de jeito, atingiu uma veia e chegou até o osso. Estou furado que nem peneira. 

Capítulo 18 [p. 163] 
- Dê-me a sua mão – disse Wrath –, dê-me. 
Ao não obter resposta, ele a pegou e colocou sobre o próprio peito, sobre o coração. 
- Por minha honra. Não menti para você. 

Capítulo 19 [p. 177] 
- Beth, por favor. Isso dói. E não sei por quanto tempo mais conseguirei me dominar. 
Ela hesitou. Então, começou a se vestir apressadamente. Dirigiu-se à porta, mas, antes de cruzá-la, virou-se para olhar para ele. 
- Vá embora. 
E foi o que ela fez. 

Capítulo 20 [p. 181] 
O mordomo olhou para ela e sorriu. 
- Temos todos os artigos que publicou, inclusive os que escrevei ainda no colégio e na universidade. Quando começou no correio de Caldwell, seu pai se recusava a ir dormir pela manhã antes que eu lhe levasse o jornal. Não importava se havia passado uma noite difícil ou se estava cansado, nunca ia para cama até que lesse o que você escrevia. Tinha muito orgulho de você. 
Capítulo 21 [p. 190] 
Tohr pigarreou, com o rosto um tanto vermelho. 
- Ele a marcou. 
Ela franziu o semblante, baixando a cabeça para se olhar. 
- Posso sentir o cheiro – disse Tohr -, a advertência está pelo seu corpo todo. 
- Advertência? 
- Como se fosse sua companheira. 
- Sua o quê? 
- Sua companheira. Esse cheiro em sua pele envia um poderoso sinal a outros machos. 

Capítulo 22 [p. 197] 
- Meu senhor, eu o liberto de nosso compromisso. Está livre de mim. 
Ele praguejou, sentindo-se terrivelmente mal pelo que fizera a ela. 
- Não entendo sua raiva – murmurou ela, debilmente -, foi o que sempre quis, e agora eu lhe concedo isso. 

Capítulo 23 [p. 209] 
Havers apertou os braços de sua cadeira. Sua irmã, sua bela e virtuosa irmã, havia sido ignorada, usada e também seviciada. 
E só o que restava de sua união com o rei de sua raça era a vergonha de ter sido largada por uma humana. 
Seu amor jamais significara coisa alguma para Wrath. Bem como o seu corpo e também sua impecável linhagem. 
E, agora, o guerreiro havia manchado a sua honra. 
Definitivamente, aquilo não havia acabado. 

Capítulo 24 [p. 215] 
- Não posso acreditar que tenha dito isso – a voz de Tohr tremia. – Você precisa... 
- Não quero nenhum de seus inúteis conselhos. 
- Vá se danar – Tohr lhe acertou um bom golpe no ombro. – Mesmo assim, vai ouvi-los. Já está na hora de você aprender quem são realmente seus inimigos, seu cretino arrogante. Antes que acabe sozinho. 

Capítulo 25 [p. 153] 
- Quer saber? Não queria estar aqui com você agora. 
Ele continuou a comer. 
- Então, por que veio? 
- Porque você me convidou. 
- Acredite-me, posso aceitar um não – disse, como se não desse a mínima para ela. 
- Foi um erro – ela colocou seu guardanapo ao lado do prato enquanto se levantava. 
Ele praguejou. 
- Sente-se. 
- Não me dê ordens. 
- Permita-me que conserte as coisas. Sente-se e cale a boca. 


 Capítulo 26 [p. 233] 
- E pensar que quando você estiver no cio – seu corpo oscilou, como se tivesse fechado os olhos – serei eu que você vai usar. 
Sua excitação sexual parecia emanar. Ela pôde mesmo sentir uma rajada quente deslocando-se no ar. 
- Quanto tempo dura? – perguntou ela, com a voz rouca. 
- Dois dias. Se a fêmea for... saciada e bem alimentada, o período cessa rapidamente. 
- E o homem? 
- O macho fica totalmente esgotado quando termina. Seco de sêmen e de sangue. Leva muito mais tempo para ele se recuperar, mas nunca ouvi uma queixa. Nunca – houve uma pausa. – Eu adoraria ser o macho que vai aliviá-la. 

Capítulo 27 [p. 244] 
- Oh... meu...Deus. 
Havia fotografias dela por toda parte. Em preto e branco, close-ups, coloridas. Era ela em todas as idades, quando bebê de colo, quando menina, adolescente, na universidade. Uma delas era muito recente, e tinha sido tirada enquanto saía da redação do Correio de Caldwell. Lembrava-se desse dia. Tinha sido a primeira nevada do inverno, e estava rindo enquanto olhava para o céu. Oito meses antes. 

Capítulo 28 [p. 252] 
Wrath retornou para perto do primeiro redutor e se ajoelhou sobre o corpo. Ele se contorceu enquanto lhe revistava os bolsos e recolhia todos os documentos de identificação que pôde encontrar. 
Estava a ponto de apunhalá-lo no peito quando ouviu um disparo. 

Capítulo 29 [p. 256] 
Agora sim, havia chegado a hora. A besta estava vindo à tona em Rhage. E a coisa ia ficar feia de verdade. 
Os olhos de Rhage brilharam como holofotes à medida que seu corpo se transformava. Algo horrível o substituiu, com escamas reluzentes à luz da lua e garras rasgando o ar. Os redutores nem souberam o que os atingiu quando aquela criatura os atacou com as presas nuas, perseguindo-os até que o sangue deles escorreu em cascata por seu enorme peito. 

Capítulo 30 [p. 266] 
Quanto mais tempo um redutor permanecia na Sociedade, mais suas características físicas individuais iam se perdendo. Os cabelos castanhos, negros e ruivos ficavam cinzentos; os matizes amarelados ou louros avermelhados e o bronzeado da pele iam se desbotando até atingirem o branco total. O processo geralmente demorava uma década, embora ainda não se notasse alterações no rosto de O. 

Capítulo 31 [p. 282] 
- É durona, sabia? 
- É bom eu ser, se vou ficar com você. 
Subitamente, ele segurou o rosto dela entre as mãos. 
- Eu desejo isso – disse ferozmente. 
- O quê? 
- Que fique comigo. 
Ela perdeu o fôlego. Uma tênue esperança se acendeu em seu peito. 

Capítulo 32 [p. 292] 
Wrath olhou o monitor de vídeo instalado na parede. Quando viu Beth nos braços do policial, ficou sem fôlego. Abriu, de repente, a porta e segurou seu corpo quando o homem entrou apressadamente. 
Aconteceu, pensou. Sua transição havia começado. Notou como o policial tremia quando o corpo de Beth mudou de braços. 

Capítulo 33 [p. 297] 
Umedeceu a ponta de um dedo e o levou aos lábios dela. Quando o deixou pingar em sua boca, a língua permaneceu inerte. 
- Beth – sussurrou – Volte para mim. 
Deu-lhe mais sangue. 
- Droga, não morra! – as velas flamejaram por todo o quarto. – Eu amo você, caramba! Droga, não se entregue! 
Sua pele estava começando a ficar azul; até ele conseguia enxergar a mudança de cor. 


Capítulo 34 [p. 303] 
Passando muito tempo, Beth ergueu a cabeça. Lambeu os lábios. Abriu os olhos. 
Wrath olhava para ela. Tinha uma ferida enorme no pescoço. 
- Ai meu Deus... O que fiz com você? – estendeu as mãos para estancar o sangue que emanava de sua veia. 
Ele segurou as mãos e as levou aos lábios. 
- Aceita-me como seu hellren? 
- O quê? – sua mente ainda estava embaralhada. 
- Case-se comigo. 

Capítulo 35 [p. 303] 
- E que tal eu também tentar parar de olhar assim para você? Seria bom, não é? – colocou as mãos nos bolsos da calça e se concentrou no chão. – Veja. Não estou olhando para você. Não estou olhando para você nem um pouquinho. Ei, que tapete bonito! Já havia reparado nele? 
Marissa sorriu sutilmente e aproximou-se dele mais um pouco. 

Capítulo 36 [p. 314] 
Wrath olhou para Marissa e o detetive. Sem dúvida, era louvável a forma como o humano usava o próprio corpo para protegê-la. 
Talvez aquele cara fosse algo mais do que um bom oponente. 
Butch encarou o suspeito e colocou os braços em guarda, tentando encurralar Marissa. Ela se recusou a ficar atrás dele. Na verdade, contornou-o e se posicionou na frente. 
Como se ela o estivesse protegendo? 

Capítulo 37 [p. 322] 
Com um ruído metálico, cinco adagas foram desembainhadas. 
Ela retrocedeu freneticamente tratando de se proteger com as mãos. Bateu contra a parede, e estava prestes a gritar chamando por Wrath, quando os homens se deixaram cair de joelhos formando um círculo à sua volta. Com um só movimento, como se tivessem ensaiado aquela coreografia, afundaram as adagas no chão a seus pés e baixaram a cabeça. O forte som do aço de encontro à madeira parecia tanto uma promessa como um grito de guerra. 

Capítulo 38 [p. 328] 
- Vá – disse -, vejo você amanhã. 
Ela concordou. E se desmaterializou bem entre as suas mãos. 
- Cacete! 
Olhou a mão. Ainda conservava a sensação do contato de sua palma e sentia o perfume. 
Mas ela desaparecera no ar. Em um segundo estava diante dele e, no seguinte... 
Beth chegou correndo à sala. 
- Você está bem? 
- Bem uma ova – disse bruscamente. 

Capítulo 39 [p. 338] 
A Virgem Escriba voltou a se aproximar dele. 
Quando falou, seu tom era severo, tão claro como o contraste de sua túnica negra contra o mármore branco. 
- Se for rogar, guerreiro, faço-o corretamente: de joelhos. 
Wrath forçou seu corpo a descer a chão, odiando-a. 
- Prefiro você assim – murmurou ela, voltando a ser relativamente amável. – Agora, o que queria me dizer? 
- Eu a amo. Quero honrá-la, não usá-la simplesmente para esquentar minha cama. 

Capítulo 40 [p. 344] 
Ao olhar nos brilhantes olhos azuis de Billy, o Sr. X se perguntou se realmente tinha saído ganhando com a mudança. Porque já não era dono de si mesmo. Era um servo dos caprichos de Ômega. O servo principal, é verdade, mas, mesmo assim, servo. 
E sua morte nunca seria chorada. 
Ou porque nunca deixaria de respirar... ou porque ninguém sentiria sua falta quando exalasse seu último suspiro. 

Capítulo 41 [p. 347] 
- Ei tira, que horas são? – Vishous perguntou, meio grogue de sono. 
Butch estendeu a mão para a mesinha de cabeceira. Junto ao seu relógio de pulso havia um garro do Red Sox, um isqueiro de ouro e uma luva de motoqueiro. 
- Cinco e meia. 
- Legal – o vampiro se virou. – Não abra as cortinhas nas próximas duas horas. Ou eu viro churrasco e meus irmãos acabam com sua raça. 
Capítulo 42 [p. 352] 
- Sou Wellsie. A companheira de Tohr. Pensei que você gostaria que alguém a ajudasse a se preparar para essa noite, e trouxe para você um vestido de cerimônia, se por acaso não tiver nenhum. Bem, acontece que também sou daquelas fêmeas típicas, bem curiosas, e estava louca para conhecer você. 

Capítulo 43 [p. 366] 
Por Deus, se seu coração podia aguentar um beijo dela, provavelmente poderia correr uma maratona. Arrastando um automóvel por uma corda. Fora da pista. 
- Gostei disso – disse ela. 
Ele teve de rir. 
- Eu também. Mas é difícil acreditar que seja vir... 
Butch fechou a boca de repente. Esfregou as sobrancelhas com o polegar. Com razão não saía com garotas. Tinha a educação de um chimpanzé. 
Capítulo 44 [p. 368] 
O Rei cego existia. 
Durante séculos haviam circulado histórias sobre ele. Acreditava que era uma lenda. Ninguém jamais o vira, ao menos desde que o Sr. X se unira à Sociedade. De fato, abundavam os rumores sobre a morte daquele guerreiro, mas eram conclusões apoiadas, sobretudo, na desintegração da sociedade de vampiros. 
Mas não, o rei estava vivo. 
Santo Deus. Esse sim seria um bom troféu para colocar sobre o altar de Ômega. 

Capítulo 45 [p. 375] 
- Esse macho pede que o aceite como seu hellren, filha. Aceitá-lo-á como seu se for digno? 
- Oh, sim – Beth olhou para Wrath. Ele ainda estava tenso – Sim, eu o aceitarei. 
A figura assentiu. 
- Guerreiro, essa fêmea o respeitará. Dará prova de seu valor por ela? 
- Eu o farei – a profunda voz de Wrath ressoou no quarto. 
- Sacrificar-se-á por ela? 
- Eu o farei. 
-Defendê-la-á contra aqueles que pretendam lhe fazer mal? 
- Eu o farei. 


Capítulo 46 [p. 385] 
Quando tudo terminou, o Sr. X carregou Billy até sua casa, e Riddle ficou descansando no quarto de hóspedes. Mais ou menos. Naquele exato momento, estava vomitando, e aquele mal-estar duraria pelo menos duas horas, enquanto o sangue de Ômega substituía o que esteve circulando pelas veias de Billy durante seus dezoito anos de vida. Riddle também tinha uma ferida no peito, um profundo corte da garganta até o esterno, que tinha sido fechado pela ponta do dedo de Ômega. Isso tudo doeria muito até a manhã seguinte. Entretanto, de noite estaria forte o bastante para sair. 

Capítulo 47 [p. 396] 
- Beth, desça aqui agora – gritou Wrath. 
Nesse momento, o homem dos medidores olhava através das vidraças da porta da cozinha. Seus olhos se encontraram. Ele sorriu e ergueu a mão. 
Ela sentiu calafrios na pele. 
Não está vivo, pensou. Não tinha certeza de como sabia aquilo; simplesmente sabia. 
Deixou cair o telefone e correu. 
Ouviu a porta sendo arrombada atrás dela e, em seguida, leves estouros. Algo a espetou no ombro. Logo depois, sentiu uma pontada de dor. 
Seu corpo começou a ficar lento. 
Caiu de barriga para baixo sobre as lajotas da cozinha. 

Capítulo 48 [p. 398] 
O Sr. X pisou fundo no acelerador da minivan. Não podia acreditar. Simplesmente, não podia acreditar. 
Tinha a rainha. Havia raptado a rainha. 
Era uma oportunidade única para um redutor. E acontecera de uma forma tão natural, como se fosse mesmo para acontecer. 

Capítulo 49 [p. 403] 
A violência de Wrath era tão profunda, tão feroz, que cobriu de geadas as paredes de seu quarto. As velas piscavam lentamente no denso ar, emitindo luz, mas não calor. 
Sempre soube que era capaz de gerar uma ira monumental. Mas a que ia descarregar sobre aqueles que levaram Beth seria registrada nos livros de história. 

Capítulo 50 [p. 409] 
- Peça a Tohr e a Wellsie que a deixem morar com eles. 
- Não. 
- Prometa-me isso. 
- Não – disse ela num tom feroz -, você não irá a parte alguma. 
Estava completamente enganada quanto a isso, pensou ele. Podia sentir que sua hora havia chegado. 
- Amo você, leelan
Beth começou a soluçar. Seus gemidos abafados foram os últimos sons que ele escutou enquanto lutava contra a maré e perdia. 

Capítulo 51 [p. 418] 
Mas queria tocá-la. Precisava tocá-la. 
Tentou esticar a mão livre, mas sentiu como se o braço pesasse cem quilos. Lutou, obrigando a mão a deslizar sobre o lençol centímetro por centímetro. Não soube quanto tempo demorou. Talvez, horas. 
Mas, finalmente, alcançou-lhe a cabeça e pôde tocar em uma mecha de seu cabelo. Aquele toque sedoso foi como um milagre. 
Estava vivo e ela também. 
Wrath começou a chorar. 
Capítulo 52 [p. 425] 
Sua risada gostosa ao prendê-la de leve pareceu-lhe outro milagre. Assim como sua constante presença no quarto, sua implacável proteção, seu amor, sua força. 
Ela era tudo para ele. Seu mundo inteiro. De indiferente a respeitoso pela própria vida passara a desesperado por viver. Por ela. Por eles. Por seu futuro. 

Capítulo 53 [p. 432] 
Dirigiu-se ao quarto. Tudo que encontrou foi a cama com os lençóis em desordem e um monte de roupas pelo chão. 
Deteve-se junto à porta do banheiro. Estava fechada. 
Seu coração começou a bater com força. 
Ao empurrá-la, temeu encontrar um cadáver enforcado no chuveiro. 
Mas não havia nada. 
O detetive da divisão de homicídios Butch O’Neal havia desaparecido. Sem deixar rastros. 

Capítulo 54 [p. 435] 
- Ofereço-lhe de novo a vida, um encontro com sua filha e a oportunidade de lutar uma vez mais. 
- Virgem Escriba... – deixou-se cair de joelhos novamente – Aceito, mesmo sabendo que não mereço tamanhos favores. 
- Não o recriminarei por essa resposta. Mas terá de se sacrificar. Não terá uma lembrança consciente dela, porque não será como é agora. E exijo uma amostra de sua habilidade. 

Capítulo 55 [p. 438] 
O que ocupava a soleira fez com que seu sangue negro congelasse nas veias. 
Ômega. 
- Vim ajudá-lo a se recuperar – disse, com um sorriso. 
Quando a porta se fechou, o corpo do Sr. X estremeceu. 
A ajuda de Ômega era mais apavorante do que qualquer sentença de morte. 

Epílogo [p. 442] 
Ela envolveu-lhe os largos ombros com os braços e roçou-lhe os lábios com a boca. 
- Ah, qual é – disse Rhage. – A gente vai ter que ficar vendo esses dois se beijarem o tempo todo? 
- Desejaria ter tanta sorte – murmurou V. 
- Sim – suspirou Rhage. – Só o que eu quero é uma boa fêmea. Mas, acho que me conformarei com a quantidade, enquanto não encontro a qualidade. A vida é mesmo uma droga, não? 

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UFAA! Se alguém leu até aqui, parabéns e espero que tenha gostado, pois deu um trabalhinho haha.
Agradeço a minha beta e melhor amiga Louise por ter me dado os três primeiros livros da série.

Corram para ler